A nacionalidade brasileira já é uma
das mais expressivas em números entre os voluntários da mítica Legião
Estrangeira. Antes conhecida como ninho da escória do mundo,hoje é uma
tropa de alto nível atraindo jovens de classe média,sem grandes
perspectivas em seus países de origem ou em busca de uma vida de
aventuras e de resgate da virilidade paulatinamente perdida na fraca
sociedade atual,pois escondido e reprimido,ainda lá no fundo do cérebro
de cada homem estão os instintos de um guerreiro e caçador...
A região de Campinas,SP tem
fornecido uma boa leva de candidatos,que após o contrato de 5
anos,voltam ao Brasil para principalmente trabalhar em segurança
pessoal,sempre muito disputados pelo mercado. Os que lá permanecem se
aposentam após 14 anos de serviço,podendo receber seus salários em
qualquer lugar do mundo.
Aprendem pelo menos uma língua com
perfeição,se alimentam de maneira saudável,exercícios físicos
diários,ficam longe das drogas-não há tempo- e participam até de missões
de paz da ONU entre outras mais perigosas sem dúvida,pois a Legião para
isso foi criada,honrar em combate os compromissos da França com seus
aliados, sem criar convulsões sociais internas(como EUA x Vietnã),pois
são profissionais e estrangeiros na linha de frente.
E não se preocupe Dona Maria,as
chances de seu filho nas ensolaradas planícies africanas ou até mesmo
nos explosivos Iraque e Afeganistão são maiores que numa rua do Rio de
Janeiro ou São Paulo – as estatísticas,mesmo maquiadas como é costumeiro
no Brasil,infelizmente isso provam...
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