sábado, 19 de março de 2016

QUANDO FOREM PARA LEGIÃO ESTRANGEIRA.


Quando vocês forem a França visitem esses lugares
Sítio oficial dos 90 anos da batalha de Verdun;
O ossuaire de Douaumont;
mémorial de Verdun;
Montfaucon;
os fortes Valer e Douaumont, visitables em verão;
a citadela subterrânea;
o centro mundial da paz;
a via consagrada, ligar o frente em Bar-Le-Duc;
a Trincheira das Baionetas;
o abrigo das Quatro Chaminés;
a obra de Froideterre.


Durante a Primeira Guerra 16º da população masculina francesa morreu devido aos combates.

Os Oficiais
Pelo estatuto que rige as forças armadas francesas 90% dos oficiais da Legião Estrangeira tem que ser franceses.

Percurso profissional de oficial
10% dos oficiais da Legião Estrangeira prestaram serviço em qualidade de legionário e sargento.

Faz-se a promoção conforme o mérito. Qualquer legionário pode ingressar no Quadro Permanente Oficiais mediante os exames militares ou técnicos adquiridos ao longo dos vários contratos. Os diplomas escolares ou profissionais adquiridos na vida civil não constituem critério de avaliação.

Todos os sargentos da Legião Estrangeira iniciam a sua carreira em qualidade de legionário.

Situação atual : Um sargento / 4 legionários.

De 4 legionários que hoje alistam-se, um ingressará no Quadro dos Sargentos.

Mas nem todos os Sub oficiais da Legião são Legionários, pois existe um grupo de sub oficiais do exercito regular francês que prestam serviços dentro da Legião.



Perfil dos Regimentos


1º R.E. – Primeiro Regimento Estrangeiro

Historial
O 1 RE constitui com o Comando da Legião estrangeiro que chama-se a "Casa Mãe" da Legião estrangeira. Esta expressão, herdada de Sidi-bel-Abbès, vem do papel primordial do regimento brincado na conservação das tradições. O Bairro Viénot de Aubagne, lugar de guarnição de 1 RE, protege com efeito o Museu da Legião estrangeira.

O criado em 1841, estacionado à Aubagne desde 1962, 1 RE é o decano dos regimentos da Legião. Para além de este aspecto histórico, o 1 RE representa a etapa essencial no percurso do legionário. Há a sua carreira, ao Centro de seleção e de incorporação (CSI), e há no fim da sua instrução.

Missões
O 1º R.E. é um regimento de vocação essencialmente administrativo. A sua missão essencial consiste a apoiar a Legião estrangeira e o Estado-maior do COMLE. Primeira etapa na vida do legionário, o 1 RE é igualmente o último: no fim do seu serviço activo, há as suas formalidades de partida.

O 1 RE é igualmente a sede de instituições legionários específicas: a revista Képi branco, a equipa de cross (ATHLEG) ou a Música da Legião estrangeira.

Contacto
Implantação: Aubagne (Bocas do Rhône)
Telefone: 04.42.18.13.99 (central)
Telefax: 04.04.18.13.04
Sítio Internet: www.legion-etrangere.com
Endereço:
Bairro Vienot
BP38
13998 Marselha Exércitos



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4º R.E. – Quarto Regimento Estrangeiro

Historial
O 4.o Regimento estrangeiro, estacionado à Castelnaudary, é o regimento de instrução e formação da Legião estrangeira. É a sua missão única desde a sua criação, 1920. Não é projetable em operações.

570 homens trabalham hoje à esta missão. São encarregados formar 350 comprometidos voluntários e 300 estagiários anualmente. Instruir o soldado e educar o legionário constituem a formação básica. Trata-se nomeadamente de aprender francês por meio do método "Képi branco". Trinômes, cujo o francófono, nos futuros legionários adquirem as bases do francês sem nunca estar a recorrer à sua língua materna.

Missões
A instrução passa igualmente pela aprendizagem da vida em coletividade, essencial à integração de cada um na Legião estrangeira.

Exceto esta formação básica dispensada em 3 companhias de comprometidos voluntárias (CEV), o 4.o RE forma os cabos de infantaria, sargentos e chefes de grupo infantaria, na companhia de instrução dos Cadres (CIC) e assegura a formação a nível elementar e do primeiro grau dos especialistas, numerosas em disciplinas, na companhia de instrução dos especialistas (CIS).

Contacto
Implantação: Castelnaudary (Aude)
Telefone: 04.68.23.79.99 (central)
Telefax: 04.68.23.76.06
Sítio Internet: www.legion-etrangere.com
Endereço:
Bairro Capitão DANJOU
Estrada de Pexora
11.452 Castelnaudary cedex

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1º R.E.C. – Primeiro Regimento Estrangeiro de CAVALARIA


Historial
O 1 Regimento estrangeiro de cavalaria é um dos dois regimentos de cavalaria da 6.a Brigada ligeira blindada. É o único regimento de Legião estrangeira especializado no combate blindés e o único regimento estrangeiro na Arma blindada cavalaria... O regimento é estacionado à Laranja, ao bairro Labouche. Instalou-se em 1967, vindo de Mares GR Kebir. Conta 930 homens.

O regimento alinha 48 AMX 10RC, blindados sobre rodas, ao mesmo tempo móvel e potente. Muitos legionários 1 do REC serviram igualmente ao Jibuti, no esquadrão blindado 13e demi-brigade de Legião estrangeiro, equipado de ERC 90 Sagaie. Esta dupla qualificação da maior parte dos pessoais é uma vantagem apreciável para um regimento de intervenção empregado nas configurações mais diversas.


Missões
Desde 1978, data da sua primeira intervenção no Chade, 1 o REC participou na maior parte dos compromisso recentes do exército francês: Líbano (1983), Iraque (1990-1991), Camboja (1992-1993), ex-$jugoslávia (desde 1993)... Desde 2003, os seus esquadrões são contratados em Costa de Marfim, no dispositivo Licorne ou em reforço das forças posicionadas em Abidjan ou no noroeste do país.


Contacto
Implantação: Laranja (Vaucluse)
Telefone: 04.32.81.22.99 (central)
Telefax: 04.32.81.20.08
Sítio Internet: www.legion-etrangere.com
Endereço:
Bairro Labouche
84875 Orange cedex
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2º R.E.G. – Segundo Regimento Estrangeiro de Génie

Historial
O 2.o regimento estrangeiro de génio é o regimento de génio de assalto 27.o da Brigada infanterie de montanha. Criada em 1999, mais jovem dos regimentos estrangeiros é totalmente hoje operacional. 2.o o REG é implantado à Saint-Christol, sobre a bandeja de Albion.


Missões
As missões 2.o do REG são sensivelmente idênticas às 1 o REG, apoio ao combate e ajuda à despregadura das unidades da brigada, mas aplicadas ao contexto alpino. Todos os legionários 2.o do REG passam por conseguinte as patentes alpiniste e skieur militar, ou chefe de equipa elevada montanha.

O regimento conta nas suas filas um grupo de investigação humana, especializado na acção de informação. Os seus membros, escolhidos sobre a vertente, são certamente montagnards émérites mas também dos especialistas capazes de utilizar as técnicas de acção na profundidade mais diversa, da infiltração ofensiva em caiaque até ao exfiltration sob vela parapente.

Em 2002 e 2004, o regimento destacou unidades no Afeganistão com 27.o o BIM, para missões de desminagem (missão Pamir) e para a formação do jovem exército afegão.



Contacto
Implantação: Santo Christol (Vaucluse)
Telefone: 04.90.74.82.11 (central)
Telefax: 04.90.74.82.16
Sítio Internet: www.legion-2reg.com
Endereço:
Caserna Maréchal KOENIG
84390 SAINT-CHRISTOL





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2º R.E.I. – Segundo Regimento Estrangeiro de Infantaria



Historial
Criado em 1841, o 2.o regimento estrangeiro infanterie é um dos dois regimentos infanterie blindado da 6.a Brigada ligeira blindada. Com os seus 1.234 homens, 2.o o REI constitui hoje mais o gordo regimento infanterie francês.



Missões
2.o o REI conheceu um ritmo muito sustentado de actividades operacionais nos últimos anos. Foi um artesão muito activo da operação Tempestade do Deserto, em 1991.

2.o o REI igualmente foi empregado largamente nos Balcãs, interveniente nos termos FORPRONU, do FRR, o IFOR, o SFOR, seguidamente do KFOR. Em 2003, 2.o o REI renoué com o compromisso operacional na África tomando parte à operação Licorne, em República de Costa de Marfim, e mais recentemente ainda a operação PAMIR no Afeganistão.

Desde um ano, 2.o o REI é corpo experimental em matéria de digitalização do espaço de batalha (NEB) graças ao instaurado dos veículos PC equipados do sistema se informação regimental (EXMO. SENHOR).


Contacto
Implantação: Nîmes (Gard)
Telefone: 04.66.02.32.99 (central)
Telefax: 04.66.02.34.04
Sítio Internet: www.legion-etrangere.com
Endereço:
Caserna Coronel de Chabrières
30.998 Nîmes armada





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2º R.E.P. – Segundo Regimento Estrangeiro de Paraquedistas

Historial
Herdeiro das gloriosas tradições dos Batalhões estrangeiros parachutistes Indochine, e os Regimentos estrangeiros parachutistes da Argélia, 2.o REP é um dos quatro regimentos infanterie da 11.a Brigada parachutiste. O regimento é estacionado em Córsega, em Calvi. Conta 1.234 homens.

Missões
2.o REP tem singularité ter especializado cada um das suas quatro companhias de combate num domínio de emprego específico. Cada companhia é piloto no seu domínio e feito aproveitar o resto do regimento dos seus "knowhow".

A intervenção transportada por via aérea é o modo de ação privilegiado 2.o REP mas o regimento é igualmente capaz de comprometer-se sob blindagem como foi o caso estes últimos anos, na ex-Yugoslávia, na África Central, ao Congo ou em Costa do Marfim.

2°Regiment Etranger de Parachutiste (2°REP)localizado ha 5km da cidade de Calvi na ilha da Corsega no mar Mediterraneo, uma tropa de elite da Legião Estrangeira, treinada e preparada para atuar em qualquer lugar do planeta, em qualquer clima e situação, com 4 companhias de combate.

1ªcia. de combate em localidades, é especializada em combate em zona urbana.

2°cie de montagne, especializada em combate em terrenos difíceis e montanhosos, especialistas em escalada, rappels, esqui, são especialistas em sobrevivência em altas altitudes e em baixas temperaturas .

3°cie amphibie, especializada em combate terra/mar. Após salto em mar (drop ou pára-quedas), tem a capacidade de abordar a costa e de levar a cabo uma acção infanterie à terra (infiltração em botes infláveis, conhecidos pela marca zodiac ou por caiaques).

4° cie sniper, atiradores de elite. agrupa os especialistas do tiro de precisão, os snipers e os peritos em manuseio de explosivos.

CEA, cie de artilharia (morteiros e canhões antiaéreos), a também outras cinco companhias que não são de combate e o GCP, conhecido anteriormente pelo nome de CRAP.

Contacto
Implantação: Calvi (ElevadoCórsega)
Telefone: 04.95.60.92.99 (central)
Telefax: 04.95.65.33.04
Sítio Internet: www.2rep.com
Endereço:
Campo Raffalli
20.260 Calvi
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3º R.E.I. – Terceiro Regimento Estrangeiro de Infantaria



Historial
Herdeiro das tradições dos dois Regimentos de degrau da Legião estrangeira, o RMLE de 1915-1918 e o de 1943-1945, o 3.o Regimento estrangeiro infanterie é o regimento mais decorado da Legião estrangeira. Desde 1973, é implantado na Guiana francesa, Kourou.

3.o o REI alinha um efectivo de 640 homens 280 do qual apenas são legionários permanentes. O resto do efectivo vem de metrópole para estadas de quatro meses, nos termos das companhias rotativas e estas companhias não são necessariamente unidades de Legião.



Missões
Uma das missões essenciais 3.o do REI é participar na protecção do Centro espacial guianês (CSG). Antes e durante de cada TIR de um foguete Ariane, o regimento estende-se em vigilância, num dispositivo interarmées, em redor do sítio de lançamento. 3e o REI assegura igualmente missões clássicas de soberania: patrulhas pirogue sobre o rio que marca a fronteira com o Brasil ou missões de reconhecimento em floresta.

À estas missões operacionais acrescenta-se uma missão de instrução que faz toda a notoriedade do regimento. O Centro de treino à floresta équatoriale (CEFE) detem a avaliação do exército francês em matéria vida, de sobrevivência e combate em floresta équatoriale.



Contacto
Implantação: Kourou (Guiana)
Telefone: 05.94.33.88.00 (central)
Telefax: 05.94.33.88.06
Sítio Internet: www.legion-3rei.com
Endereço:
Bairro Forget
BP727
97310 Kourou



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13º DBLE - Décima Terceira Demi-Brigada da Legião Estrangeira



Historial
13.o Demi-brigade de Legião estrangeiro faz parte dos FFDJ, as Forças Francesas estacionadas ao Jibuti. A presença dos exércitos franceses sobre este território, trabalhador independente desde 1977, inscreve-se no âmbito dos acordos de defesa passados entre a França e a República do Jibuti.

Criado em 1940, 13.o o DBLE conheceu durante a Guerra um percurso surpreendente, que conduziu-o das costas da Noruega às areias de Bir Hakeim, da Alsácia à Alemanha, até vitória à final.



Missões
As forças francesas ao Jibuti provocam-se permanentemente para um eventual conflito em meio desértico. Vastas as extensões do território constituem um terreno ideal para exercícios de grande amplitude. Puro produto do 13, o Centro de treino ao combate de Arta Praia (CECAP) adquiriu desde 1982 uma verdadeira avaliação em termos aguerrissement e aprendizagem dos métodos de combate em zona desértica. 1.300 estagiários vêm formar-se cada ano em condições climáticas extremas.

A situação estratégica do Jibuti, aos mercados do mar Vermelho e o canal de Suez, e a instabilidade crónica do chifre da África, fazem que 13.o o DBLE vive permanentemente num clima operacional. De 1991 para 1995, o regimento deveu intervir no território mesmo da República do Jibuti, ou mesmo participar em diversos intervenções fora do teritoire: Somália (1992 e 1993), Iémen (1994), Ruanda (1994) ou Costa de Marfim em 2002.



Contacto
Implantação: Jibuti (República do Jibuti)
Telefone: 00.253.351.351 (central FFDJ)
Telefax: 00.253.354.504
Sítio Internet: www.legion-etrangere.com
Endereço:
13.o DBLE
Bairro MONCLAR
SP 85030
00815 ARMADOS


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DLEM - Destacamento da Legião Estrangeira no MAYOTTE



Historial
O colocado em sentinela no Oceano Índico, à entrada do canal do Moçambique, Destacamento de Legião estrangeira de Mayotte tem guarnição ao bairro Cabaribère. O DLEM foi criado como tal em 1976, aquando da independência das Comores (enquanto que Mayotte escolhia continuar a ser francês).

O DLEM depende do Comando superior das Forças armadas da zona do sul do Oceano Índico (FAZSOI), baseado à Santo Denis da Reunião. Com um efectivo de 240 homens, 80 do qual apenas são membros permanentes Legião, DLEM é mais pequena das formações da Legião estrangeira.



Missões
O destacamento constitui uma força de soberania que pode manifestar-se pelo emprego dos seus meios limpos ou pela aplicação plana de uma forma susceptível de facilitar o compromisso de unidades externas (em 1989 e 1995 por exemplo).

A ilha constitui uma excelente superfície de treino sobre um terreno exigente e difícil. O DLEM põe a disposição das companhias rotativas um centro que emite às unidades uma instrução náutica apreciada dos estagiários. O destacamento participa activamente na cooperação com os estados ribeirinhos. Envia regularmente os seus almofarizes à Madagáscar para campanhas que servem ao mesmo tempo de escola à fogo aos legionários e período de instrução para as forças malgaxes.



Contacto
Implantação: Dzaoudzi (Mayotte)
Telefone: 02.69.60.12.62
Telefax: 02.69.62.83.60
Sítio Internet: www.legion-etrangere.com
Endereço:
DLEM
Bairro CABARIBERE
BP 44
97.610 Dzaoudzi

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Estes 10 regimentos são subordinados diretamente ao
Comando da Legião estrangeira (COMLE).

O Comando da Legião estrangeira (COMLE) foi criado em 1984. Estacionado à Aubagne, o COMLE emprega 47 homens dos quais 23 oficiais. Apoia-se para a sua acção sobre o pessoal do 1 Regimento estrangeiro.

O COMLE é dirigido pelo general Encomendar a Legião estrangeira. Dispõe para realizar as suas missões de um Estado-maior.

As missões do COMLE são as seguintes:

Gestão dos efectivos e administração do pessoal
Formação e instrução
Protecção e segurança do pessoal que serve à título estrangeiro
Moral, património, tradições e acção social

O General Comandante da Legião estrangeira é subordinado diretamente ao chefe de Estado-maior do exército, ao Ministro das Forças Armadas Francesas e ao Presidente.
É o Conselheiro técnico para todas as perguntas específicas que têm a ver com a Legião estrangeira.

Em 2006, cerca de 8.000 homens perpetuam esta tradição: _ 400 oficial, 1.600 sous-officiers e 6.000 legionário,



Comando da Legião Estrangeira

Historial
1 Abril de 1931, enquanto que a Legião atinge o efectivo de 30.000 homens, o general Rollet, toma o comando da Inspecção da legião estrangeira ultimamente criada à Tlemcen na Argélia. É actualmente que é criado o Depósito comum dos regimentos estrangeiros (DCRE). Esta inspeção é dissolvida em 1935 com a partida do Pai Legião à reforma.

Em 1948, a Inspecção reaparece para dois anos sob o comando do general Monclar. Outra vez dissolvida em 1950, deixa o lugar à Associação autónoma da Legião estrangeira (SARNA) encomendada sucessivamente pelos generais Olié e Gardy que têm as atribuições de um general inspector. A SARNA compreende então um Estado-maior à Sidi-bel-Abbès, o Depósito comum da Legião, 1 o REI que agrupa todas as unidades de instrução, o Serviço de informação e o Serviço do moral e os?uvres da Legião Estrangeira (SMOLE).


Em 1954, no fim da guerra Indochine, a Legião estrangeira é reorganizada. O 1 regimento estrangeiro chama então a si todas as atribuições das unidades comuns aos regimentos de Legião. O COLE (Comando da Legião estrangeira) é criado1 Julho de 1955 à Vincennes; o seu comando é assegurado pelo coronel Lennuyeux. Dois anos atrasado, o 16 de Setembro de 1957, o comando toma a denominação de Inspecção técnica da Legião estrangeira (ITLE). Esta inspecção será dissolvida em 1964 e as suas atribuições serão atribuídos ao chefe de corpos 1 do Estrangeiro.

Em 1972, sob o impulso do coronel Letestu é criada uma Associação de Legião Estrangeira (GLE), cujo comando é-lhe confiado. Tem então autoridade dos o 1 e 2e Regimentos estrangeiros e conserva as prerrogativas de general inspector. Além disso, o chefe do GLE encomenda também do 31e Brigada. Esta unidade experimental, à forte dominante Legião é uma das primeiras brigadas interarmes. Será comprometida no Líbano em 1984 seguidamente dissolvida para tornar-se a Divisão ligeira blindada.

1 Julho de 1984, retoma a denominação de Comando da Legião estrangeira.

Organização
Na sua missão, o general que comanda a Legião é assistido de um Estado-maior restrito cujos serviços apoiam-se sobre o pessoal do 1ºRE. Este Estado-maior é constituído como segue:

a Divisão dos Recursos Humanos (DRHLE) assegura a gestão, a administração do conjunto dos pessoais que servem à título estrangeiro, bem como a administração dos estrangeiros rayés dos controlos;
a Divisão do recrutamento da Legião estrangeira (DRLE) é responsável dos postos de informação e postos de recrutamento da Legião estrangeira bem como o centro de selecção e de incorporação;
a Divisão dos Sistemas de Informação e de Comunicação (DSICLE) desenvolve as aplicações limpas, administra as redes e aconselha em matéria de formação SIC para a Legião estrangeira. Apoia-se para a sua missão sobre o Serviço de Tratamento da Informação da Legião Estrangeira (STILE);
a Divisão Estatísticos e Protecção (DSPLE) tem competência, em matéria de protecção e segurança sobre o conjunto dos pessoais que servem à título estrangeiro. Participa na selecção dos candidatos ao compromisso;
a Divisão Comunicação e Informação (DCILE) está carga da comunicação institucional. Gere as relações públicas, os meios de comunicação social, as produções Képi Branco, a revista mensal da Legião, a administração dos sítios Internet, bem como a célula audiovisual;
a Divisão História e Património (DHPLE) assegura a conservação e a gestão do património da Legião Estrangeira, e nomeadamente a gestão do Museu da Legião estrangeira;
o Escritório de Acção social e Entreajuda da Legião Estrangeira/Lar de Entreajuda da Legião Estrangeira

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